Atacada pelo Governo Bolsonaro, Cinemateca pode ser salva pela Prefeitura de São Paulo
Apesar do ataque do governo Bolsonaro, a Cinemateca Brasileira pode ter uma salvação. A Prefeitura de São Paulo se propôs a pagar as contas atrasadas, reativar o sistema de segurança e vigilância e reinstalar bombeiros no local – não há a menor segurança em caso de incêndio e o material no local é altamente inflamável, sem falar em inestimável para a memória da cultura brasileira. A Câmara Municipal também já conta com emendas para destinar até R$ 70 mil ao órgão, entregue ao abandono desde que Bolsonaro chegou ao poder. O governo federal deve à Cinemateca mais de R$ 14 milhões e o Ministério do Turismo e a Secretaria Especial de Cultura tentam dar um calote.
O Ministério da Educação, no fim do ano passado, rompeu unilateralmente o contrato que tinha com a Fundação Roquette Pinto (que vale até 2021), deixando 300 pessoas sem salário desde então. A Fundação administrava não só a Cinemateca, mas também a TV Escola. A Cinemateca é o maior órgão de memória audiovisual da América Latina, com milhares de filmes, vídeos e gravações. Tudo pode se perder: o governo Bolsonaro, em sua guerrinha cultural, já propôs simplesmente fechá-la – mas parece que é mais difícil do que ele gostaria. O caso está sendo investigado pelo Ministério Público Federal.
O Ministério da Educação, no fim do ano passado, rompeu unilateralmente o contrato que tinha com a Fundação Roquette Pinto (que vale até 2021), deixando 300 pessoas sem salário desde então. A Fundação administrava não só a Cinemateca, mas também a TV Escola. A Cinemateca é o maior órgão de memória audiovisual da América Latina, com milhares de filmes, vídeos e gravações. Tudo pode se perder: o governo Bolsonaro, em sua guerrinha cultural, já propôs simplesmente fechá-la – mas parece que é mais difícil do que ele gostaria. O caso está sendo investigado pelo Ministério Público Federal.
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